Amor no limbo
Caminhando
Nas fronteiras da espera
Amealhando lembranças,
Vagas perdidas na neblina
Onde se dissipam os sonhos.
Navegando
Por oceanos de quimera
Descartando esperanças,
Remotas ilusões nas retinas
Gélidas paisagens que suponho.
Inventando
Brechas no Tempo, eras.
Escavando bem-aventuranças,
Carícias represadas, malinas.
Suspensões, interlúdio medonho.
Manaus, 16/09/2016
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